Palavra de Ator é um Espetáculo-Conferência de 120 min. apresentado pelo Grupo Marche La Route no Teatro Glauce Rocha de Rio de Janeiro (março 2013) com Maurice Durozier, ator francés contrascenando com a atriz brasileira Aline Borsari; ambos integrantes du Teatro du Solei, França.
O olhar numa busca constante entre os labirintos da cena real e a fantasia da mente... A criação sempre presente, mesmo frente ao instante obvio... ou fazendo uma festa de idéias plasmadas num click. O conceito, sempre vivo....Essa é a minha ideia de interpretar a fotografia... Ela não é um instante, faço questão disso. Procuro que ela seja infinitamente atemporal. "Direitos reservados. Propriedade intelectual registrada".
sexta-feira, 29 de março de 2013
terça-feira, 12 de março de 2013
Saint-Rémy-de-Provence - (France)
Saint Rémy de Provence é um pequeno vilarejo do Parque Natural das Alpilles, no sul da França. Lugar de nascimento de Nostradamus. Van Gogh
pintou várias das suas obras provençais, e foi hóspede do centro
psiquiátrico no monastério de Saint-Paul de Mausole, entre 1889 e 1890.
Terra de artistas e fina gastronomía, de azeite de oliva, e dos vinhos
Baux de Provence. A princesa Caroline de Mônaco e seus filhos viveram em Saint-Rémy por vários anos, depois da morte de seu segundo marido.
quinta-feira, 7 de março de 2013
Jardins de Monet: França-Brasil-China
Capa e Matéria publicada pela Revista Casa e Jardim - Editorial Globo, Brasil.
Foto Original
Matéria publicada na Peanshine Art, China
Foto Original
Outras fotos dos Jardins de Monet, na postágem
Foto Original
Foto Original
Outras fotos dos Jardins de Monet, na postágem
Maison Monet - Giverny (France) (novembro 2012)
segunda-feira, 4 de março de 2013
Mano Melo & Madonna
Eu comí a madonna
Me esquenta com o vapor da boca e a fenda mela.
Imprensando minha coxa na coxa que é dela
Dobra os joelhos e implora o meu líquido
Me quer,me quer,me quer,e quer ver meu nervo rígido
É dessas mulheres pra comer com 10 talheres
De quatro, lado, frente, verso, embaixo, em pé
Roer, revirar, retorcer, lambuzar e deixar o seu corpo
tremendo,
gemendo
Ela tava demais o peito nu com 5 ou 6 colares
Me fez levitar em meio aos 7 mares e me pediu que lhe
batesse, lhe arrombasse, lhe chamasse de cafona,
marafona, bandidona
Fui eu quem bebi, comi a Madonna
Chegou com mais três amigas, cinta-liga, perna dura,
dorso quente, toda língua e me encoxou me apertou, me
provocou e perguntou:
Quem é tua dona?
Quem é tua dona?
eh eh
Fui eu quem bebi, comi a Madonna.
Compositor: Mano Melo, Ana Carolina, Antônio Villeroy e Alvin L.
Madonna durante a proba de som. Rio de Janeiro, 02/12/2012. A bandeira não está aplicada. Só utilizei photoshop para controlar a colorimetría, luminocidade e contraste.
Quem transou com a Madonna quando esteve no Brasil?
Quem transou com a Madonna
Quando esteve no Brasil?
Não deu no New York Times
Nem no Jornal Nacional
Nem na Revista Gazeta
Nem no Jornal do Brasil
Quem papou aquela buceta?
Meteu naquele xibiu?
Colheu o botão de rosa?
Lambeu o favo de mel,
Na suíte esplendorosa
Do Caesar Park Motel?
Qual foi o brasileiro?
Quem foi que traçou a Madonna
Neste Rio de Janeiro?
O Repórter Isso informa em edição extraordinária
No mais completo furo de reportagem
Na mais absoluta primeira mão
Com quem Madonna dormiu
Quando esteve no Brasil?
Tchán tchán tchán tchán
Em verdade em verdade vos digo:
Foi comigo! Foi comigo!
Foi comigo e vou contar como foi
Encontrei a Madonna na Praça da Paz
Numa limousine Mitsubishi lilás
Calcinha preta peitinhos soltos botas de salto
Algemas na cinta corrente nos pulsos coleira no pescoço
E incrustado num boné de marujo que lhe cobria a cabeça
Um crucifixo de ouro com um homem nu
Abriu a porta do carro olhou pra mim e disse assim:
- Entra aí seu bunda suja,
Vamos tirar um sarro!
A Madonna tava demais!
Peruca sintética de cabelos vermelhos
E um caralho de plástico ornamentando os pentelhos
Se vestiu de Flamengo
Me amarrou nuns cordéis
E fez deste poeta mameluco
O seu doce mamulengo
Despiu-se de anéis
Meias e ligas
E chamou mais cinco amigas
Cinco amigas que tavam na paquera:
- Aí, galera,
Vamos jantar essa fera!
E estalou o chicote:
Vopt vopt
Vopt vopt
- Quem é tua dona?
Quem é tua dona?
- É a Madonna!
- É a Madonna!
A Madonna estava muito louca
Ardia de febre uterina e furor no anel anal
Num gesto abrupto
Girou o pélvis
Me chamou de deputado
Sentou em cima do bruto
E disse que adorava uma trolha de político corrupto
Exigiu que lhe batesse lhe arranhasse
Lhe arrombasse lhe estuprasse
Lhe xingasse de marafona cafona
Musa de museu Mocréia da globalização
Lacraia do colonialismo cultural
Vendida Decadente Bandida
Absoluta maravilhosa estrela
Deidade divina
Tríade olímpica dos jardins de Zeus
Vênus castigadora
Diana dos Caçadores
Orgasmo-síntese de todos os amores
Clitemnestra do clitóris de seiscentos milhões de dólares
Deitou-me ao colo
Guardou-me na boca
E chamou sua piroca de sua leiloca
Seu baby Consuelo
Baby do Brasil
E gritou: Rá! Rá!
Depois se mandou
Abraçada com a Ro Ro!
Compositor: Mano Melo
Madonna durante a proba de som. Rio de Janeiro, 02/12/2012. Imágem manipulada
Mano Melo:
Poeta e ator, roteirista para cinema e vídeo. Desde 1979, quando retornou ao Brasil após viajar por dez anos através do mundo (América Latina, Europa, Ásia e África), tem interpretado seus poemas em teatros, bares, centros culturais, universidades, escolas, eventos e congressos literários, até mesmo praças e praias, no Rio de Janeiro e muitas outras cidades. (Antonio Miranda)
Mano Melo é o meu vizinho na Ilha da Gigóia, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro.
Me esquenta com o vapor da boca e a fenda mela.
Imprensando minha coxa na coxa que é dela
Dobra os joelhos e implora o meu líquido
Me quer,me quer,me quer,e quer ver meu nervo rígido
É dessas mulheres pra comer com 10 talheres
De quatro, lado, frente, verso, embaixo, em pé
Roer, revirar, retorcer, lambuzar e deixar o seu corpo
tremendo,
gemendo
Ela tava demais o peito nu com 5 ou 6 colares
Me fez levitar em meio aos 7 mares e me pediu que lhe
batesse, lhe arrombasse, lhe chamasse de cafona,
marafona, bandidona
Fui eu quem bebi, comi a Madonna
Chegou com mais três amigas, cinta-liga, perna dura,
dorso quente, toda língua e me encoxou me apertou, me
provocou e perguntou:
Quem é tua dona?
Quem é tua dona?
eh eh
Fui eu quem bebi, comi a Madonna.
Compositor: Mano Melo, Ana Carolina, Antônio Villeroy e Alvin L.
Madonna durante a proba de som. Rio de Janeiro, 02/12/2012. A bandeira não está aplicada. Só utilizei photoshop para controlar a colorimetría, luminocidade e contraste.
Quem transou com a Madonna quando esteve no Brasil?
Quem transou com a Madonna
Quando esteve no Brasil?
Não deu no New York Times
Nem no Jornal Nacional
Nem na Revista Gazeta
Nem no Jornal do Brasil
Quem papou aquela buceta?
Meteu naquele xibiu?
Colheu o botão de rosa?
Lambeu o favo de mel,
Na suíte esplendorosa
Do Caesar Park Motel?
Qual foi o brasileiro?
Quem foi que traçou a Madonna
Neste Rio de Janeiro?
O Repórter Isso informa em edição extraordinária
No mais completo furo de reportagem
Na mais absoluta primeira mão
Com quem Madonna dormiu
Quando esteve no Brasil?
Tchán tchán tchán tchán
Em verdade em verdade vos digo:
Foi comigo! Foi comigo!
Foi comigo e vou contar como foi
Encontrei a Madonna na Praça da Paz
Numa limousine Mitsubishi lilás
Calcinha preta peitinhos soltos botas de salto
Algemas na cinta corrente nos pulsos coleira no pescoço
E incrustado num boné de marujo que lhe cobria a cabeça
Um crucifixo de ouro com um homem nu
Abriu a porta do carro olhou pra mim e disse assim:
- Entra aí seu bunda suja,
Vamos tirar um sarro!
A Madonna tava demais!
Peruca sintética de cabelos vermelhos
E um caralho de plástico ornamentando os pentelhos
Se vestiu de Flamengo
Me amarrou nuns cordéis
E fez deste poeta mameluco
O seu doce mamulengo
Despiu-se de anéis
Meias e ligas
E chamou mais cinco amigas
Cinco amigas que tavam na paquera:
- Aí, galera,
Vamos jantar essa fera!
E estalou o chicote:
Vopt vopt
Vopt vopt
- Quem é tua dona?
Quem é tua dona?
- É a Madonna!
- É a Madonna!
A Madonna estava muito louca
Ardia de febre uterina e furor no anel anal
Num gesto abrupto
Girou o pélvis
Me chamou de deputado
Sentou em cima do bruto
E disse que adorava uma trolha de político corrupto
Exigiu que lhe batesse lhe arranhasse
Lhe arrombasse lhe estuprasse
Lhe xingasse de marafona cafona
Musa de museu Mocréia da globalização
Lacraia do colonialismo cultural
Vendida Decadente Bandida
Absoluta maravilhosa estrela
Deidade divina
Tríade olímpica dos jardins de Zeus
Vênus castigadora
Diana dos Caçadores
Orgasmo-síntese de todos os amores
Clitemnestra do clitóris de seiscentos milhões de dólares
Deitou-me ao colo
Guardou-me na boca
E chamou sua piroca de sua leiloca
Seu baby Consuelo
Baby do Brasil
E gritou: Rá! Rá!
Depois se mandou
Abraçada com a Ro Ro!
Compositor: Mano Melo
Mano Melo:
Poeta e ator, roteirista para cinema e vídeo. Desde 1979, quando retornou ao Brasil após viajar por dez anos através do mundo (América Latina, Europa, Ásia e África), tem interpretado seus poemas em teatros, bares, centros culturais, universidades, escolas, eventos e congressos literários, até mesmo praças e praias, no Rio de Janeiro e muitas outras cidades. (Antonio Miranda)
Mano Melo é o meu vizinho na Ilha da Gigóia, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro.
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